Informática e Documentação

quinta-feira, agosto 30, 2007

"A web 2.0 é uma ameaça à cultura"

Para quem se interessa pela Web 2.0.

"A web 2.0 é uma ameaça à cultura"

O pensador inglês considera o fenômeno mais badalado da internet uma “picaretagem”
por LEANDRO LOYOLA

Andrew Keen foi um dos pioneiros da internet na Califórnia dos anos 90. Hoje, Keen é um cético, uma voz dissonante daqueles que se empolgam com o conteúdo produzido e divulgado por qualquer internauta. Tornou-se um dos críticos mais vocais desse fenômeno, conhecido como web 2.0. Em seu livro The Cult of the Amateur (O Culto ao Amador), ele diz que a web 2.0 nivela por baixo a produção, piora a qualidade da informação e ameaça a cultura. “Há muita picaretagem na internet”, afirma.

ÉPOCA – O senhor diz em seu livro que o conteúdo de internet produzido pelo cidadão comum gera um culto ao amadorismo. Por que considera isso uma ameaça a nossa cultura? Andrew Keen – É uma ameaça porque cria a ilusão de que todos somos autores, quando, na verdade, deveríamos ser leitores. Dá às pessoas ilusão sobre suas habilidades. Todo mundo tem algum talento, mas a maioria de nós realmente não tem muito a dizer. Somos melhores lendo um jornal ou assistindo à televisão do que tentando nos expressar na internet.
ÉPOCA – Por que o senhor afirma que esse fenômeno pode destruir a mídia tradicional? Keen – Parte da mídia tradicional já foi destruída. Estamos assistindo à morte lenta da indústria da música, estamos assistindo à morte lenta dos jornais locais nos Estados Unidos. Não acho que nós viveremos num mundo sem nenhum profissional especializado em agregar informação. A questão central é a idéia de que os consumidores continuarão a pagar por conteúdo. Você já vê no mercado fonográfico que eles não vão. Mais e mais pessoas pensam que a música deve ser livre e estão roubando-a. A mídia tradicional não vai exatamente morrer, mas vai mudar dramaticamente. Os meios de comunicação de massa – que considero democráticos e onde conteúdo de qualidade é acessível pelo preço de US$ 10 ou US$ 15 para comprar um CD, assistir a um filme ou comprar um livro – talvez se tornem coisa do passado. Enquanto os utópicos digitais falam sobre democratização da mídia e do conteúdo, acredito que a conseqüência é o aparecimento de uma nova oligarquia. A tão propalada democratização, na verdade, tornará o entretenimento cutural de alta qualidade menos acessível às pessoas comuns.
ÉPOCA – Entusiastas da web 2.0 dizem que os blogs, independentes de grandes interesses, são uma fonte pura de informação. Por que o senhor discorda? Keen – Alguns blogs são muito bons. Mas os blogs não são objetivos. Não tenho problemas com a blogosfera se você ler o jornal antes. A blogosfera depende de a pessoa ser familiarizada com a mídia sofisticada. Se você está familiarizado com notícias, se entende como a tecnologia funciona, a blogosfera pode ser útil. Mas preocupa-me que, especialmente para os jovens, a blogosfera se torne uma fonte substituta de notícias. Eles acreditam em tudo o que lêem, então me preocupo que a blogosfera se torne forte numa sociedade em que as crianças não fazem a menor idéia de como ler “através” das notícias. Elas estão perdendo sua capacidade crítica. Você sabe que o The New York Times é pró-Israel e socialmente liberal. Sabemos que o The Wall Street Journal é editorialmente muito conservador. Não há jogos, é óbvio, você pode ler através. Em muitos blogs, não.
ÉPOCA – Por que isso é perigoso? Keen – Na mídia tradicional há meios de checagem. Se você não é anônimo, todos sabem quem você é, para quem você trabalha. No mundo on-line, não sabemos quem são essas pessoas que operam em sites como Digg.com (o site que estabelece um ranking de notícias interessantes com base no voto de internautas), Reddit ou Wikipédia. Elas poderiam estar num programa do governo, numa organização terrorista, numa corporação, como Wal-Mart ou Exxon Mobil, colocando conteúdos no YouTube, na blogosfera, fingindo que isso é independente. Isso nos deixa à mercê de uma nova oligarquia, num mundo onde é mais difícil checar a verdade que na mídia tradicional.
Os utópicos digitais falam em democratização da mídia e do conteúdo, mas a conseqüência é uma nova oligarquia
ÉPOCA – Alguns especialistas consideram a web 2.0 uma manifestação da “sabedoria da multidão”... Keen – Na teoria, a sabedoria da multidão pressupõe o envolvimento de todos. Nesse caso, todo mundo estaria envolvido, todo mundo estaria editando a Wikipédia, todo mundo estaria adicionando recomendações no Digg ou no Reddit, todo mundo estaria adicionando resenhas no Amazon e talvez isso fosse um bom trabalho. Mas, na realidade, a maioria de nós não faz isso porque não tem tempo, interesse ou energia. O que chamamos de “sabedoria da multidão” tem sido seqüestrado por uma pequena elite, por uma oligarquia. Somos atingidos por uma cultura em que as pessoas no controle não são transparentes ou responsáveis. Isso é assustador.
ÉPOCA – Quem são os membros dessa nova oligarquia? Keen – Muitos são jornalistas fracassados, gente que não conseguiu ser da mídia, por isso é ressentida, raivosa. Eles têm fome de poder. Representam um novo tipo de oligarquia que encontrou um meio de obter uma grande parcela de poder. São treinados, podem ter agendas sobre as quais nada sabemos. São tendenciosos, bem formados, jovens, raivosos e radicais. Não têm valores significativos, na minha visão, para a nossa cultura.
ÉPOCA – Por que o senhor questiona a confiabilidade de sites como Wikipédia ou Digg.com? Keen – A Wikipédia é um dos grandes perigos porque é tão inconfiável, tão pobre, tão falha em todos os tipos de conteúdo. O Digg é particularmente problemático. Minha forte suspeita é que as recomendações são feitas por grupos de ativistas, de garotos de 20 e poucos anos, sem nada melhor para fazer. Não devemos confiar porque não sabemos quem está recomendando aquilo. Eles são anônimos, podem estar tentando moldar nosso gosto de acordo com interesses particulares. Na Wikipédia ninguém sabe quantos editores realmente existem, quem são eles. Como as pessoas têm tempo para editar a Wikipédia ou para continuamente fazer recomendações no Digg? Como pagam suas prestações ou põem comida na mesa? Não sei, nem você. O modelo do Digg, do Reddit e da Wikipédia se presta à corrupção. Todos os dias há novas evidências de que as pessoas estão usando esses sistemas em benefício próprio.
ÉPOCA – No livro Como a Picaretagem Conquistou o Mundo, o jornalista inglês Francis Wheen mostra que teses absurdas, tolas ou falsas são aceitas com facilidade. A web 2.0 é uma delas? Keen – Há muita picaretagem sobre a web 2.0. As três palavras que representam as maiores picaretagens na internet são os “3Cs”: conversação, colaboração e comunidade. É por isso que escrevi meu livro. Para dizer: “Olhe, a maior parte disso não é verdade, é apenas bobagem, é picaretagem, lixo”. Mas há mais que isso em jogo. Há gente ficando rica com tudo isso. Quem tem ações do Google, YouTube, MySpace está juntando uma fortuna. É um negócio sério, há interesses importantes demais envolvidos para ignorarmos o que está acontecendo.

Entrevista disponível em:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG78437-6010-481,00.html

terça-feira, agosto 28, 2007

Contra xerox de livros, cópias legais

Por meio de serviço online, aluno paga a editoras por trechos de obras, que são impressos com seu nome e CPF

Renata Cafardo

Para acabar com o xerox, a cópia legalizada. A Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR), aliada às maiores editoras do País, lançou uma ferramenta na internet que permite aos estudantes comprar apenas capítulos de livros. Pelo site, o aluno seleciona o que precisa para seus estudos e o texto é impresso nas próprias bibliotecas ou livrarias das universidades. O preço - que já inclui os direitos autorais, repassado às editoras - deve ficar, no máximo, 20% superior ao cobrado pelas copiadoras de xerox.

O site foi chamado de Pasta do Professor e deve começar a funcionar ainda neste mês em quatro universidades. A prática de reprodução se disseminou nas últimas décadas com o aumento da tecnologia de cópias e também com o crescimento do ensino superior brasileiro. Em dez anos, o número de alunos aumentou 140% e a venda de livros universitários - aqueles usados como bibliografia nas aulas - caiu mais de 40%. A ABDR estima um prejuízo de R$ 400 milhões por ano por causa das cópias ilegais.

Os números também podem ser explicados pela chegada ao ensino superior dos jovens de classes C e D. “Seria impossível cursar a faculdade se tivesse que comprar todos os livros”, diz Cássia de Oliveira Souza, de 26 anos, que cursa Secretariado Executivo Bilíngüe na Faculdade Sumaré, e estudava nesta semana com várias reproduções de livros.

A instituição, que não permite que as cópias sejam feitas internamente, é a primeira a usar a nova ferramenta da ABDR. “Não conseguiríamos equipar nossas bibliotecas para ter livros para todos”, diz o diretor Eliseu Lourenço Pereira. A Sumaré tem cerca de 6 mil alunos.

Outro obstáculo à compra do livro é o fato de os professores montarem seus cursos com capítulos de diversas obras. “Gastei R$ 130 em um livro no ano passado e me arrependi porque usamos apenas dois capítulos na aula”, conta Danieli Galon, de 21 anos, aluna de Administração. “Não estávamos oferecendo o que o mercado queria comprar, ou seja, o livro fracionado”, diz o diretor do projeto Pasta do Professor na ABDR, Bruno De Carli.


ARQUIVO SÓ EM PAPEL

O novo processo não libera o arquivo em PDF dos capítulos para os alunos, nem para leitura na tela do computador. Carli explica que isso permitiria que o arquivo pudesse ser repassado por e-mail ou mesmo impresso indiscriminadamente. O aluno pode encomendar seu texto pela internet a partir de pastas organizadas pelos próprios professores, que também terão acesso à ferramenta, mas receberão o texto impresso no ponto de venda.

A impressão terá uma linha d’água com o nome do aluno e os números iniciais de seu CPF para tentar inibir que seja também reproduzida. As impressoras dos pontos de venda terão de ser autorizadas pela ABDR. Mas são os estabelecimentos que determinarão o preço por página, assim como cada editora dará o valor de seu direito autoral. Um capítulo de 20 páginas, em média, deve sair por cerca de R$ 2,50.

Além da Sumaré, a ferramenta já foi aceita pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA), no campus da capital e de Ribeirão Preto, e pela Faculdade de Direito de Vitória. Editoras como Atlas, Saraiva, Artmed/Bookman e Wesley/Pearson/Prentice Hall fazem parte do projeto.

O autores de livros universitários aprovam a medida, mas dizem que não se importam tanto quanto as editoras com a disseminação dos xerox. “Não ganhamos quase nada com direito autoral. O que o autor quer é que o livro esteja acessível, mesmo que seja uma cópia”, diz o professor da FEA e escritor Daniel Augusto Moreira. “O mais importante é que se trata de fazer cópias de forma ética e isso também faz parte da formação dos alunos”, completa outro autor da FEA, Martinho Isnard. Ele se diverte ao contar que já teve até de dar autógrafos para alunos em cópias xerox de seus livros.


Texto disponivel em: http://www.estado.com.br/editorias/2007/08/25/ger-1.93.7.20070825.1.1.xml

terça-feira, agosto 21, 2007

oi

boa noite

sábado, agosto 18, 2007

Sistemas livres para bibliotecas

Sistemas livres para bibliotecas:

Openbiblio
http://obiblio.sourceforge.net/

Openbiblio-BR (em português)
http://openbiblio.incubadora.fapesp.br/portal

Gnuteca (em português)
http://www.gnuteca.org.br/

Koha
http://www.koha.org/

Emilda
http://www.emilda.org/

Biblivre (em português)
http://www.biblivre.ufrj.br/


Sistema livre para construção de tesauro:

Tematres
http://www.r020.com.ar/tematres



Alguns programas para a biblioteca pessoal:

Griffith [para catalogar dvds]
http://griffith.berlios.de/


Tellico [para catalogar CDs, DVDs e livros ]
*** Somente para Linux
http://periapsis.org/tellico


****************

Meus testes:

O OPAC do Openbiblio:
http://openbiblio.virttual.com.br/opac


Tematres
Estou com preguiça de acrescentar os termos, mas na internet fica assim:
http://www.tematres.virttual.com.br/


Eduardo Kataoka
matutino

Cruesp-Bibliotecas lança portal gratuito de livros eletrônicos

Pesquisadores de USP, Unesp e Unicamp contarão, a partir da próxima quarta-feira (22), com mais um aliado para seus estudos. Trata-se do Portal E-books, iniciativa do consórcio Cruesp-Bibliotecas.

O portal reunirá sete coleções de livros eletrônicos – os chamados e-books – de distintas áreas do conhecimento. O acesso será gratuito e livre para quem acessar o portal dos terminais cadastrados, o que contempla toda a rede de computadores da USP e outras universidades.

O lançamento oficial do portal se dará no auditório da Biblioteca Central da Unicamp. O consórcio Cruesp-Bibliotecas, responsável pelo projeto, é um braço do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp) e reúne os gerenciadores das bibliotecas das três instituições, que têm no órgão um espaço para a discussão de iniciativas em conjunto.

O Portal E-books é uma delas. Segundo Adriana Ferrari, diretora técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas (Sibi) da USP, é imprescindível que o diálogo entre as três universidades esteja afinado. E a implantação do portal traduz essa ambição: “para negociar a compra dos e-books, conseguimos um melhor preço, já que estávamos atuando em conjunto. É uma iniciativa muito benéfica”, destaca. O trabalho no formato de consórcio rendeu ao projeto também o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp).

Variedade
Adriana aponta que na comunidade científica não há uma demanda específica pelos e-books. O que há, segundo a diretora, é uma busca por uma maior acessibilidade e difusão da informação – e é justamente nessa linha que o projeto se encaixa. “É evidente que as bibliotecas e os livros tradicionais não acabarão. Mas o papel das bibliotecas ganha uma nova função, com a chegada dos meios digitais”, comenta. Segundo a diretora, o Sibi fará capacitação dos bibliotecários da Universidade, para que esses auxiliem os pesquisadores a interagirem com as novas tecnologias.

O Cruesp-Bibliotecas teve, no processo de aquisição dos e-books, a preocupação de que as coleções adquiridas contemplassem diferentes ramos do ensino e pesquisa. “Sabemos que, para algumas áreas, a oferta de livros eletrônicos é maior que a de outras. Mas nossa meta foi fazer com que o portal fosse benéfico para todas as áreas, e por isso diversificamos as aquisições”, explica Adriana Ferrari. Há títulos em português e espanhol. Mas o inglês, língua mais utilizada no mundo científico, é o idioma da maior parte das publicações.

Acesso
Todos os computadores da USP terão acesso direto ao portal. Usuários da rede VPN – que replica, em micros particulares, a rede de computadores que o funcionário ou pesquisador utiliza na USP – poderão consultar o Portal E-Books em seus micros.A sistemática de uso seguirá o que é feito, hoje, para o acesso a periódicos e revistas científicas. A editora do e-book disponibiliza um campo para consulta livre dos textos, sendo vetado ao usuário apenas a cópia completa da obra.

Inicialmente, o Portal E-Books terá a duração mínima de cinco anos. Nesse período, o Sibi e o Cruesp-Bibliotecas verificarão como foi o acesso ao sistema, se ele apresentou os resultados esperados, e quais serão as próximas medidas a serem tomadas em relação ao projeto. Mas Adriana Ferrari destaca que é bem improvável que, após os cinco anos iniciais, o portal deixe de existir: “a demanda na Universidade é sempre para o novo. E o acesso ao conhecimento é algo que interessa a todos. Acredito que a utilização e a repercussão do projeto só tendem a crescer”. A partir de 22 de agosto, o Portal E-Books poderá ser acessado pelo endereço http://bibliotecas-cruesp.usp.br/unibibliweb/.

Olavo Soares / USP Online
osoares@usp.br


PS. O gato não tem nada a ver com a história. Só o coloquei pois achei a imagem legal :)

quarta-feira, agosto 15, 2007

Começa o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica


SÃO PAULO - Começou nesta segunda-feira, 13, e vai tá o dia 9 de setembro a 8.ª edição do File 2007 - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, na Galeria de Arte do SESI. Com entrada franca, o evento traz as novidades em arte e tecnologia do mundo, reunindo a produção de artistas e intelectuais de 30 países, com instalações, performances, screenings, documentários e palestras.


São 23 instalações e mais de 200 obras instaladas em computadores, de artistas ou grupos.

Entre as novidades do File estão uma espécie de grafite eletrônico feitos pela americana Karolina Sobecka e pelo chinês Jiacong Yan. Em seu Wild Life, Karolina cria uma animação de um tigre que sai de um carro em movimento e é projetado nas paredes dos edifícios com ritmo equivalente ao da velocidade do carro, ou seja, se o carro acelera, reduz ou para, o tigre faz o mesmo.

Já o chinês Jiacong Yan, com seu projeto de grafite urbano We Only Come Out at Night, projeta monstros nas ruas durante a noite. Interage com as pessoas que passam pelas ruas: quando uma pessoa passa debaixo das projeções, os monstros agarram e comem suas sombras.

Desta vez, o evento vai participar também de um ambiente virtual construído no Second Life, com uma experiência inédita de encontro à distância nos dias 14 e 15, às 10 horas, no espaço que será construído pelo Núcleo de Arte e Tecnologia da Faculdade Santa Marcelina no Second Life.

FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (exposição). Galeria de Arte do SESI. Av. Paulista, 1313. 14/8 a 9/9. Terça a sábado, das 10 às 20 horas, segunda das 11 às 20 horas e domingo das 10 às 19 horas. Informações: (11) 3146-7405 / 3146-7406 Agendamento de grupos: de segunda a sexta-feira, das 10 às 13 horas e das 14 às 17 horas, pelo telefone (11) 3146-7396. Grátis.



terça-feira, agosto 14, 2007

Cientistas desenvolvem nanobateria semelhante a folha de papel



WASHINGTON - Cientistas do Instituto Politécnico Rensselaer, em Nova York, desenvolveram um dispositivo para armazenar energia que facilmente poderia ser confundido com uma simples folha de papel negro.



A nanobateria é ultraleve, fina, completamente flexível e poderá se adequar ao projeto mais complexo, a equipamentos médicos e até a veículos de transporte, disseram os cientistas em um relatório publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences".



Além disso, poderá funcionar a temperaturas de até 150º ou 73º negativos.



Seu formato parecido com uma folha de papel não é acidente. Mais de 90% é celulose, à qual se agregaram nanotubos de carbono que atuam como eletrodos, permitindo a condução elétrica, elemento que dá ao dispositivo a cor negra.



A bateria pode ser enrolada, dobrada ou cortada em diferentes formas sem que perca sua capacidade de gerar energia.



Também pode ser montada uma bateria sobre outra, como uma pilha de papéis, para aumentar sua geração energética.



"Essencialmente, é uma folha de papel normal, mas fabricada com muita inteligência", assinalou Robert Linhardt, professor de Biocatálise e Engenharia Metabólica do Instituto e um dos autores do estudo.

Texto disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u319769.shtml

oi me cadastrei

Lucia matutino

sábado, agosto 11, 2007

http://apostilando.com/

Pessoal...
Conforme eu disse:
http://apostilando.com/
Vale a pena!

http://apostilando.com/

Pessoal...
Conforme eu disse:
http://apostilando.com/
Vale a pena!

sexta-feira, agosto 10, 2007

Teclado de silicone!

Feito de silicone, teclado flexível pode ser enrolado



À prova d'água, o novo teclado da Multilaser, lançado neste mês no mercado brasileiro, pode ser dobrado à vontade.

Ele é indicado principalmente para usuários de notebooks, pois oferece facilidade para ser transportado em viagens. O modelo tem teclas macias e silenciosas.

Também é uma boa dica para quem costuma comer e beber próximo do computador.

O periférico está disponível em dois tamanhos: tradicional (495x137x3mm) e compacto, sem o teclado numérico, (350x135x3mm).

O lançamento é compatível com Windows 9x, ME, 2000, XP, Vista/NT e superiores e tem o preço médio sugerido para o consumidor final de R$ 39,90.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u318947.shtml

quinta-feira, agosto 09, 2007

cadastro

olá a todos!!
Efetuei o cadastro no blog da disciplina.
Eliane-matutino

Oi

tchau!

Roger

quarta-feira, agosto 08, 2007

Calor das mãos poderá carregar bateria de celular

BRUXELAS - Cientistas alemães estão desenvolvendo uma tecnologia que servirá para transformar a temperatura corporal em energia e que permitirá, entre outras aplicações cotidianas, recarregar a bateria do celular com o calor das mãos.

Em comunicado, a Comissão Européia (CE, órgão executivo da União Européia) divulgou que cientistas do Instituto de Circuitos Integrados Fraunhofer, na Alemanha, determinaram que esta geração de energia é obtida "graças às diferenças de temperaturas entre ambientes quentes e frios".

A transformação em energia é alcançada a partir dos mesmos princípios pelos quais funciona um gerador termoelétrico, dispositivo que, em sua forma tradicional, pode gerar até 200 milivolts.

Até agora, os cientistas conseguiram criar circuitos elétricos que conseguem produzir 50 milivolts com o calor humano como única fonte de energia, disse o diretor do projeto, Peter Spies.

Além de ser usada para aplicações cotidianas, esta tecnologia é pensada para fornecer energia a aparelhos médicos, como medidores de pressão ou de ritmo cardíaco.


Texto disponivel em: http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec30730,0.htm

terça-feira, agosto 07, 2007

Ótimo semestre para todos!

Pessoal e Prof. Modesto,

Um excelente semestre pra todos nós.

Irene

Olá.

Oi!!! Douglas Pigozzi. Oi!!!

Olá Pessoal!

Para quem ficou interessado em acessar o site do qual falei no início da aula, segue o link: http://www.clubedohardware.com.br/

Até mais.

Fox in the Hole

Entrei

Boa noite

É blogando que seremos blogados...rs! Bjs!

Estou aqui.

Bem, como eu disse no título... estou aqui. Fim.

Olá

Essa é uma mensagem de teste. Como ainda não tenho nada pra dizer, então digo: OI!!!

Welcome Message

Pois é blogando que se conecta com o mundo!

Olá a todos!

Olha só, vamos trabalhar novamente com blogs! Tem muita gente que gosta muito disso e a gente se diverte muito com uns blogs por aí! hehehe

Falow!

;-)

De vidro e alumínio, novo iMac vai custar até US$ 1.799

A Apple mostrou nesta terça-feira (7) a nova linha do iMac, feita de vidro e alumínio, com telas de 20 e 24 polegadas, com preços de US$ 1.199 a US$ 1.799, dependendo da configuração. A apresentação foi feita por Steve Jobs, principal executivo da Apple, na sede da companhia, em Cupertino (EUA).

O design do novo iMac é bem mais fino (principalmente o teclado) do que a versão anterior. O custo do modelo do iMac de 24 polegadas caiu US$ 200, informou Jobs.

A empresa deixou de produzir o modelo de 17 polegadas. A última atualização da linha do iMac foi em setembro de 2006, quando a Apple colocou no mercado o modelo com uma tela de 24 polegadas e anunciou que usaria chip Intel.

No fim de junho, a Apple começou a vender seu novo produto, o iPhone, que combina iPod, câmera, internet e celular num único telefone, estimando vender 1 milhão de unidades em 2007.


Texto disponivel em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u318422.shtml

Documentação e Informática

Olá!
Primeira aula do Prof. Modesto - Documentação e Informática.

Um abraço.
Celso.